sábado, 24 de setembro de 2011

Uma cidade cheia de atrações para os amantes da música

Cidade do rock do lado de fora.
Foto de Dai Pacheco.

Fala galeraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

Ontem fui ao Rio de Janeiro para o primeiro dia de Rock In Rio e tem tanta coisa para falar aqui que resolvi dividir em dois posts: um sobre a estrutura do festival e outro sobre as apresentações. Vou falar agora sobre a mega-estrutura que recebeu os mais de 100 mil presentes no evento.

Rock Street é uma fofura no que diz respeito à
arquitetura e tem muitas atrações.
Foto de Dani Pacheco.
Gente, a cidade do rock é uma cidade meeeesmo. Localizada em frente ao Riocentro e à Vila Olímpica, a área é imensa e com inúmeras lojas de comércio de produtos e serviços e atividades de lazer. Quando cheguei lá de ônibus, fiquei impressionada com o tamanho do lugar e a quantidade de coisa dentro dele. São tantas opções que você fica até indeciso na hora de escolher o que quer fazer primeiro.

Entre as atrações, comidas como macarrão, hambúrgueres, sucos naturais e frutas, além de salão de beleza, bancos, lojas de roupas, instrumentos e relógio, e bastante entretenimento através de video-game, jogos como batalha-de-dedão - sim, com direito a ringue! -, um caricaturista na Rock Street e um parque de diversões com montanha-russa, elevador, roda-gigante e tirolesa. Todos esses de lazer de graça! Quem estava com calor desfrutou das fontes que despejavam água  do solo no período da tarde.

Jovem aproveita fonte d'água para se refrescar no calor intenso da tarde.

Dica: se você quer ir em algum brinquedo ou em alguma loja que tenha atividade divertida ou dê algo de presente a quem for, faça-o o quanto antes, pois assim que o dia for escurecendo o número de pessoas que chega à cidade do rock é maior e o tamanho das filas também. Eu só consegui ir na montanha-russa e isso foi às 15h! Ela é muito bacana, apesar de te-la achado um pouco apertada para quem é alto; cheguei a machucar o joelho e uma amiga a orelha.

Pessoa no tirolesa que atravessa o Palco Mundo. Fila imensa para participar da aventura.
Foto de Dani Pacheco.

Pontos negativos? Na verdade, achei tudo bom na nova cidade do rock: dois palcos que atenderam bem aos artistas e ao público, palcos alternativos na fofa Rock Street com jazz de alta qualidade, praça de alimentação variada, entretenimento até falar chega e um banheiro exemplar - pelo menos o feminino! Fica de exemplo aos próximos eventos do tipo que acontecerem no país. Afinal, banheiro limpo e com papel-higiênico são coisas básicas a qualquer show, certo?

O único porém do festival foi o lixo no chão. A produção gigantesca de lixo já era esperada, óbvio, devido ao número de fãs e comércio de alimentos. Mas as lixeiras, que até eram grandes e muitas, estavam distantes umas das outras, e em um lugar do tamanho do evento isso não pode acontecer. Você terminava de tomar um refrigerante e olhava ao lado e não tinha nada perto, especialmente se estava no Palco Mundo. Na hora de ir embora, o maior obstáculo eram os copos de plástico e embalagens e não seres humanos.


No geral, a organização está de parabéns no questito estrutura, apenas com o toque de melhorar a distribuição das lixeiras. Ah, a segurança também foi bem feita. Na entrada, tive que passar por cinco profissionais! Vamos ver como vai ser na semana que vem, quando for conferir os dias 30 e 1º de outubro.

:P

Um comentário:

  1. Nossa adoreiii...parabéns Brasil!!!
    As fotos ficaram legais gostei :P
    Parabéns xuxu ;)

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