Não dá gente. Juro que tentei. Tudo bem em querer mais competitividade no mercado, mas assim não está funcionando. Admiro a tentativa de mudança, afinal, produzir o mesmo som a vida inteira é cansativo. Porém, espero que o McFly veja que isso não está dando muito certo. "Party Girl" já não foi o sucesso esperado. Estreiou na sexta posição no Reino Unido e só foi caindo. Agora, eles lançaram o clipe de "Shine a Light", que apesar de ser melhorzinha, não conseguiu minha atenção. Talvez ela faça mais sucesso que a anterior por ter participação de Taio Cruz.
Nessas horas eu pergunto: o dinheiro vale mais que a qualidade? Melhor produzir o tipo de som pelo qual o público o admira ou introduzir ritmos eletrônicos para fazer mais sucesso? Os números têm nos dado a resposta. Vamos ver como será a recepção de Above The Noise em novembro. Uma coisa eu tenho certeza: na semana seguinte, o novo disco do Take That, Progress, vai fazer parecer que o McFly nem lançou cd. Mesmo já velhos de casa, a boyband dos anos de 1990 não se deixa levar por modinha e continua fazendo o pop que o público sempre gostou. E de qualidade. E com muito sucesso; com DvD gravado em estádio de Wembley lotado.
Acho que a única coisa positiva do novo trabalho do quarteto inglês é o site, Super City. Até eu me cadastrei. Estou sendo severa, mas é minha opinião de fã. Fã tem que apoiar o artista que gosta sim, mas deve também alertá-lo sobre mudanças de caminho que acredita não funcionar.
Fontes:
http://en.wikipedia.org/wiki/McFly
:P
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