Fala galeraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
Estava esquecendo de fazer uma crítica à Playground, evento de música eletrônica que passou por Belo Horizonte no dia 26 de junho. Mas nunca é tarde demais, não é? Pois é, comprei meu ingresso não só pela música e pelos artistas, mas pelo fato de ter um parque de diversões no local.
Para começar, quando cheguei ao MegaSpace, por volta das 23h45, havia uma fila enorme e tumultuada de pessoas tentando entrar; levei quase uma hora. Primeiro ponto negativo da Play: falta de organização na entrada. Depois, já lá dentro, passei pela mesma coisa para entrar no Backstage, com exceção do fato de que foi menos de uma hora para conseguir tal feito. Para piorar, com o frio e o longo tempo que gastei nas duas filas, me deu vontade de ir no banheiro e aivinhem: mais alguns minutos na fila. Quando fui para pista dançar, já eram 1h30, ou seja, levei quase duas horas para começar a aproveitar a festa. Segundo ponto negativo: venderam ingressos demais. Aquilo estava mais para micareta do que trance.
Os brinquedos, uma das razões pelas quais fui à Playground, nem tive a chance de conferir. A fila estava quilométrica. Segundo um amigo meu, de manhã estava bem mais tranquilo de ir, mas eu já tinha ido embora, afinal, tinha jogo de Copa do Mundo para assistir.
Portanto, na próxima vez que for a uma trance de massa, e isso fica como dica a vocês, não cheguem tarde. Se ela começar às 22h, cheguem entre 22h30 e 23h15, ou mais tarde, já de madrugada. O tempo que você gasta na fila desanima muito se forem chegar no horário em que cheguei. No entanto, houve pontos positivos: Alex Gaudino e uma cantora australiana que se apresentou antes dele, e no meu caso, o Open Bar. Mas só. Espero que dá próxima vez haja uma melhor organização, e que não vendam mais ingressos do que deveriam.
:P
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